Results for 'Arch O. Heck'

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  1. Contributions of Research to the Classification, Promotion, Marking, and Certification of Pupils.Arch O. Heck - 1938 - In Guy Montrose Whipple (ed.), The Scientific Movement in Education. Bloomington: Ill.. pp. 187--99.
     
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  2.  23
    Shifting configurations of shopping practices and food safety dynamics in Hanoi, Vietnam: a historical analysis.Sigrid C. O. Wertheim-Heck & Gert Spaargaren - 2016 - Agriculture and Human Values 33 (3):655-671.
    This paper offers a historical analysis of contemporary practices of shopping for vegetables in the highly dynamic context of urban Hanoi during the period from 1975 to 2014. Focusing on everyday shopping practices from a food safety perspective, we assess the extent to which the policy-enforced process of supermarketization has proven to be an engine of change in daily vegetable purchasing while improving food safety. In depicting transitions in shopping practices, we combine a social practices approach with historical analysis. Providing (...)
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  3.  3
    Eugenia negativa/positiva: o suposto colapso da natureza em J. Habermas.José Nicolau Heck - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):42-55.
    Há muito tempo o progresso científico provoca nossas convicções e ameaça deixar o discurso moral para trás. Mais recentemente, a polêmica em torno da permissão ou proibição da eugenia negativa e positiva questiona nossa autocompreensão de natureza, moralidade e liberdade. O presente texto tem por objeto uma série de artigos de J. Habermas, convertidos posteriormente em livro, onde são expostos argumentos fortemente plausíveis em favor da tese da indisponibilidade da natureza humana no âmbito da eugenia positiva. Após contextuar o problema (...)
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  4.  18
    How do the people that feed Europe feed themselves? Exploring the (in)formal food practices of Almería’s migrant and seasonal food workers.María Alonso Martínez, Anke Brons & Sigrid C. O. Wertheim-Heck - 2024 - Agriculture and Human Values 41 (2):731-748.
    The EU's Farm to Fork strategy (European Commission European Commission. 2020. Farm to Fork strategy. https://food.ec.europa.eu/horizontal-topics/farm-fork-strategy_en. Accessed 31 August 2023.) highlights the need for a resilient food system capable of providing affordable food to citizens in all circumstances. Behind the provision of affordable food for EU citizens there is the effort of many migrant and seasonal food workers (MSFWs). In Almería, Spain, the area with the biggest concentration of greenhouses in the world, MSFWs face vulnerability in the form of physical (...)
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  5.  82
    A Logic for Frege's Theorem.Richard Heck - 1999 - In Richard G. Heck (ed.), Frege’s Theorem: An Introduction. The Harvard Review of Philosophy.
    It has been known for a few years that no more than Pi-1-1 comprehension is needed for the proof of "Frege's Theorem". One can at least imagine a view that would regard Pi-1-1 comprehension axioms as logical truths but deny that status to any that are more complex—a view that would, in particular, deny that full second-order logic deserves the name. Such a view would serve the purposes of neo-logicists. It is, in fact, no part of my view that, say, (...)
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  6.  6
    Interação comunicativa: aproximações filosófico-lingüísticas.Adriano Naves de Brito & José N. Heck (eds.) - 2000 - Goiânia: Editora UFG.
    Considerando a relevância da interação entre os homens, e que se dá de maneira privilegiada no âmbito dos processos comunicativos, filósofos e lingüistas do Brasil e da Alemanha juntaram-se para investigar o fenômeno da interação comunicativa. Os resultados dessa investigação estão reunidos nos artigos desta coletânea.
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  7.  24
    O estado natural E a verdadeira liberdade do súdito em th. Hobbes.José N. Heck - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (4):533-552.
    O artigo retoma a interpretação de Macpherson do estado natural e a confronta com a concepção hobbesiana da verdadeira liberdade dos súditos. O trabalho expõe os desafios teóricos do fisicalismo vital na obra de Hobbes e assume e posição de que o teórico político inglês não prova que os homens evitam pela luta e ou pela fuga a morte violenta movidos unicamente por uma necessidade natural.
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  8.  3
    Archéo-logique: Husserl, Heidegger, Patočka.Jean-François Courtine - 2013 - Paris: Presses universitaires de France.
    De Husserl à Patocka, en passant par Heidegger, la phénoménologie s’interroge sur le phénomène tel qu’il s’offre, se donne pour être saisi, recueilli, rassemblé en une proposition, un énoncé dit apophantique. Comment une telle ouverture à la phénoménalité, au donné, est-elle possible? Comment dire ce qui se donne, dans son caractère le plus originaire, sans le déformer ni l’écraser sous les schèmes ou les catégories hérités d’une longue tradition aristotélicienne? L’entreprise qui tend, avec Heidegger, à accéder à une strate « (...)
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  9.  15
    O normativismo uniforme de Tugendhat E o elogio a aristóteles.José N. Heck - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (4):527-546.
    A Doutrina do direito é um dos últimos trabalhos de Kant. Recomposto para uma nova editoração, o texto tem merecido a atenção de e teóricos do direito. A presente contribuição examina a repercussão da obra jurídica de Kant nos escritos recentes de Tugendhat, um dos críticos mais notórios do pensamento kantiano. O artigo privilegia asrelações entre direito e moral, procura dar uma feição mais nítida à chamada razão trivial, tendo em vista as clássicas objeções de Hegel à razão prática kantiana.
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  10.  13
    Inversão antropológica e o adeus ao trabalho.José Heck - 1996 - Philósophos - Revista de Filosofia 1 (1):61-71.
    O artigo propõe-se examinar a influência do antropologismo de Feuerbach no pensamento marxiano e procura rastrear as repercussões antropológicas no humanismo do jovem Marx.
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  11.  6
    Linguagem, poder, pensamento: uma dissertação filosófica.José N. Heck - 1979 - Porto Alegre, RGS: Editora Movimento.
  12.  25
    Does Epicurus Need the Swerve as an Archê of Collisions?Tim O'Keefe - 1996 - Phronesis 41 (3):305-317.
    The 'swerve' is not supposed to provide a temporal 'starting point' (archê) of collisions, since Epicurus thinks that there is no temporal starting-point of collisions. Instead, the swerve is supposed to provide an explanatory archê of collisions. In positing the swerve, Epicurus is responding to Aristotle's criticisms of Democritus' theory of motion.
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  13.  9
    Etica e política.Adriano Naves de Brito, José N. Heck & Suzana Albornoz Stein (eds.) - 1997 - Goiânia: Editora UFG.
    O livro reúne 19 artigos apresentados no I Simpósio Internacional de Ética e Política (Mestrado em Filosofia da UFG, 1996). Embora demarcado por limites - sejam inerentes à própria reflexão filosófica, sejam contigentes à abordagem conceitual do tema -, o tema da ética na política oferece contribuições para uma ação com o bem comum. Os textos recuperam aspectos da história do pensamento político ocidental, como também dão seguimento a essa história, oferecendo argumentos para a abordagem teórica da ética e da (...)
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  14.  38
    Jusnaturalismo,Hobbes e dialética.José Nicolau Heck - Sidney A. da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (2):81-110.
    Thomas Hobbes é um dos fundadores da moderna concepção de poder político.A instituição do Estado tem no pensador inglês,uma de suas vertentes racionais.O trabalho examina as raízes jusnaturalistas do teórico político ingles e assume a posição de que o legado hobbesiano não é dialetizável. .
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  15.  23
    A coerção emKant e Kelsen - um estudo preliminar.José Nicolau Heck - Sidney A. da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (1):95-118.
    A concepção Kantiana do direito e a teoria pura do direito de Kelsen se destacam pela racionalidade com que a respectiva posição normativa é concebida e articulada.A presente contribuição examina o peso teórico que a coercibilidade jurídica adquire em ambas as ciências do direito.O artigo objetiva estabelecer as fronteiras programáticas entre o formalismo jurídico dos dois filósofos do direito.
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  16.  16
    Direito E Dever de resistência ou progresso para melhor política, direito E história em I. Kant.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (4):803-824.
    Para Kant, a luta pelo aprimoramento do direito é travada com as armas da argumentação. Trata-se de emancipar a comunidade jurídica da tutela oriunda do senhorio violento das origens. rumo ao Estado republicano. O processo desemboca na constituição de um Estado estabelecido pela união de uma multidão de seres humanos submetida a leis de direito, no qual o povo exerce, na figura de seus representantes, a soberania e os poderes da República estão comprometidos com a eficácia do direito. O artigo (...)
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  17.  11
    Considerações sobre a Teoria da Informação Sem'ntica em An Outline of a Semantic Theory of Information de Bar-Hillel e Carnap.Ralph Leal Heck - 2021 - Analytica. Revista de Filosofia 23 (2):124-133.
    Esta apresentação identifica os principais conceitos envolvidos na teoria semântica da informação na obra An Outline of a Semantic Theory of Information de Bar-Hillel e Carnap. Inicio indicando as influências e desdobramentos sobre a elaboração desta teoria, seguido dos principais conceitos que os autores usarão para tratar o conteúdo semânticodas sentenças. O ponto de partida são operações conjunto-teoréticas, inicialmente através das funções In e Cont. Mas a dificuldade com a adição os leva a especificar o conceito de informatividade semântica por (...)
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  18.  5
    A emergência de uma Ética da Informação.Ralph Leal Heck - 2023 - Perspectivas 7 (2):347-374.
    O presente artigo tem os objetivos de caracterizar a necessidade de uma discussão ética sobre a informação e apresentar a ética da informação de Luciano Floridi como uma proposta interessante para esta demanda. Para tanto, inicio salientando a relevância da informação nos dias atuais e defino o que é informação e, seguindo os passos de Floridi, como devemos elaborar nossa compreensão da informação como uma categoria onto-epistemológica. Em seguida, levanto a urgência de uma ética da informação, seguido da apresentação da (...)
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  19.  18
    Autonomia, sentimento de respeito E direito.José N. Heck - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (4):527-542.
    O trabalho apresenta o encaminhamento dado ao fato kantiano da razão em dois artigos recentes e retoma, a seguir, a discussão em torno do sentimento do respeito pela lei moral para concluir que a concepção fichteana de razão prática configura o primeiro mal-entendido do Faktum.
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  20.  19
    Conservação de si e modernidade - Uma abordagem crítica aos conceitos de bioéticameio ambiente e.José Heck - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):82-97.
    O esforço de perseverar na existência substitui, na Modernidade, o milenar imaginário finalista do desejo governado pela reta razão. Entre nascimento e morte, a conservação de si marca a singularidade humana e tece a irredutível individualidade de nossas vidas. As pesquisas ambientais e os estudos de biótica retornam das nascentes da racionalidade moderna com o mapa da incomensurabilidade dos conflitos e o enigma de uma era perdida. A articulação do presente artigo é feita na contramão da opinião pós-moderna dominante. O (...)
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  21.  9
    Contratualismo e resignação político-constitucional - Um estudo rousseauniano.José Nicolau Heck - 1996 - Philósophos - Revista de Filosofia 1 (2):57-64.
    O ensaio expõe as tensões entre a filosofia política e a concepção de natureza humana em Rousseau. O autor defende a tese de que a) o filósofo não integrou os dois veios em sua obra e b) que o problema continua à espera de uma solução satisfatória.
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  22. Direito subjetivo e dever jurídico interno em Kant.José N. Heck - 2002 - Kant E-Prints 1 (4):1-16.
    O ensaio expõe a posição kantiana tardia em relação ao direito e à ética, comdestaque para as noções de direito subjetivo e de dever jurídico interno. Trata-se de mostrar aoriginalidade de Kant na última versão redacional das doutrinas do direito e da virtude. Otrabalho realça a contribuição do direito racional kantiano para os limites da dogmática jurídicaatual em face da crescente juridificação das ciências normativas.
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  23.  11
    Direito subjetivo E Dever jurídico interno em Kant.José N. Heck - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):59-75.
    O ensaio expõe a posição kantiana tardia em relação ao direito e à ética, com destaque para as noções de direito subjetivo e de dever jurídico intemo. Trata-se de mostrar a originalidade de Kant na última versão redacional das doutrinas do direito e da virtude. O trabalho realça a contribuição do direito racional kantiano para os limites da dogmática jurídica atual em face da crescente juridificação das ciênciasnormativas.
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  24.  17
    Estado E propriedade na doutrina do direito de Kant.José N. Heck - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):169-179.
    SÍNTESE - o artigo sumaria o modo peculiar como Kant lida com o estado de natureza hobbesiano e estabelece o espaço público do meum vel tuum extemum na Doutrina do Direito. O texto visa realçar a originalidade de Kant como filósofo político.
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  25.  13
    Hobbes e a modernidade filosófica.Jose Nicolau Heck - 1998 - Philósophos - Revista de Filosofia 3 (1):57-68.
    O ensaio expoe as dificuldades que o "more geométrico como equivalente à lógica" traz para o entendimento da obra de Hobbes.
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  26. Poder, autoridade e tradição.José N. Heck - 2007 - Princípios 14 (21):05-38.
    O artigo inicia com o enfoque do absolutismo hobbesiano à luz da doutrina tradicional do direito natural. A seguir expõe a complexa relaçáo de Hobbes com a democracia e a noçáo hobbesiana de representaçáo política. Depois de reconstruir algumas das objeções básicas de Hobbes ao pensamento político clássico, o texto procura mostrar que o filósofo inglês opera, em relaçáo a Aristóteles, com um conceito relativamente inalterado de natureza. Objetivo maior do trabalho é configurar o Estado como produto genuíno do desempenho (...)
     
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  27.  20
    Razão prática, moral E direito.José Nicolau Heck - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):67-107.
    O legado filosófico kantiano, traçado com os recursos da metafísica crítica, só manterá uma fisionomia distinta à luz dos pósteros, se as interfaces de sua arquitetônica forem semanticamente demarcadas, os objetos metodicamente referidos e os problemas corretamente solucionados. No âmbito da razão prática, o desempenho filosófico de Kant presta contas a um significado duplamente bifurcado de obrigatoriedade e legislação, vale dizer, considerar o homem como auctor obligationis e, simultaneamente, como subjectum obligationis , para então examinar, por um lado, sua identidade (...)
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  28.  5
    Jusnaturalismo E dialética.José N. Heck - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (4):995-1009.
    Neste artigo, o autor apresenta osproblemas relacionados ao jusnaturalismo -posição que prescreve um conjunto de normaspara a conduta humana, anteriores àquilo que éfixado pelo Estado.
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  29.  11
    Contratualismo e sumo bem político.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):70-92.
    A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal racional (...)
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  30.  6
    Contratualismo e sumo bem político.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):70-92.
    A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal racional (...)
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  31.  19
    Iluminismo E coerção.José N. Heck - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (1).
    A Doutrina do direito apenas nas últimas décadas voltou a merecer o interesse dos estudiosos da filosofia. O presente texto procura mostrar a filiação iluminista da ciência kantiana do direito. O artigo privilegia o caráter racional das concepções jurídicas do pensador alemão.
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  32.  5
    Os métodos de prova nos Primeiros Analíticos de Aristóteles e sua natureza normativa.Ralph Leal Heck - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e35620.
    Este artigo se divide em duas etapas. A primeira etapa tem o objetivo de apresentar, dos tópicos 1 ao 5, três métodos de prova e um de contraprova presentes nos Primeiros Analíticos de Aristóteles. Fornecendo uma notação de fácil acesso, compreensão e relativamente neutra à interpretações com o objetivo de demonstrar que a silogística preserva interessantes ferramentas de dedução e questões intuitivamente férteis para investigação filosófica, em especial, àqueles que desejam compreender leituras filosóficas à lógica de Aristóteles, como as presentes (...)
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  33.  6
    Pessimismo dialético versus liberalismo político filosófico.José Nicolau Heck - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):91-104.
    Tendo como pano de fundo o materialismo histórico e o empirismo lógico, o trabalho expõe brevemente o ressurgimento da filosofia política, com a obra Uma teoria da Justiça, de John Rawls, e a revisão radical da mesma, numa concepção adequada ao pluralismo, em Liberalismo Político. Após confrontar a razão pública do liberalismo política com o conceito do político de Carl Schmitt, procura-se formular uma avaliação do pluralismo de Rawls e confrontá-lo com o pluralismo multicultural e com a legalidade apático-consencual das (...)
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  34.  24
    Tópicos da Doutrina do direito de Kant.José Nicolau Heck - 1999 - Philósophos - Revista de Filosofia 4 (1):67-86.
    No presente artigo estudam-se a Introdução à doutrina do direito e a Introdução à metafísica dos costumes de Kant,com o intuito de esclarecer os temas centrais do direito racional. .
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  35.  16
    Culture and Educational Policy in Hawai'i: The Silencing of Native Voices.Maenette K. P. A. Benham & Ronald H. Heck - 1998 - Routledge.
    This comprehensive educational history of public schools in Hawai'i shows and analyzes how dominant cultural and educational policy have affected the education experiences of Native Hawaiians. Drawing on institutional theory as a scholarly lens, the authors focus on four historical cases representing over 150 years of contact with the West. They carefully link historical events, significant people, educational policy, and law to cultural and social consequences for Native Hawaiian children and youth. The authors argue that since the early 1800s, educational (...)
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  36. Why There Are No Fresh Starts in Metaphysics Epsilon or Nicomachean Ethics III 5.Tim O'Keefe - manuscript
    Metaphysics Epsilon 2-3 and Nicomachean Ethics III 5 (1114b3-25) are often cited in favor of indeterminist interpretations of Aristotle. In Metaphysics Epsilon Aristotle denies that the coincidental has an aitia, and some (e.g., Sorabji) take this as a denial that coincidences have causes. In NE III 5 Aristotle says a person's actions and character must have their origin (archê) in the agent for him to be responsible for them. From this, some conclude that Aristotle thinks a person can be the (...)
     
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  37. Télos como arché e o fundamento temporal da açao em Aristóteles.Fernando Rey Puente - 2003 - Philosophica 26:227-236.
    O texto visa apresentar e explicar o papel desempenhado pelas noções de telos e arché na compreensão tanto do movimento dos animais quanto da ação humana realizada no âmbito ético-político. Além disso, pretende evidenciar a importância de estabelecer a distinção modal do tempo em passado, presente e futuro elaborada na Ética a Nicômacos, em oposiçãoà abordagem quantitativa do mesmo empreendida na Física, a fim de poder explicar o silogismo prático.
     
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  38.  19
    Towards a Monotheistic Democratic Constitutionalism? Convergent Themes in Oliver O’Donovan, Sajjad Rizvi and Paul Heck.Jonathan Chaplin - 2016 - Studies in Christian Ethics 29 (2):169-176.
    This article responds to the papers by O’Donovan, Rizvi and Heck by identifying four convergent themes emerging from their accounts of Christian and Islamic political thought: the denial of salvific efficacy to the state; the claim that political authority is legitimated and limited by law; the attribution of a normative purpose to the state; and the ascription of a positive role for the people in the legitimation and scrutiny of political authority. The article poses the question whether this amounts (...)
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  39.  5
    Por uma metafísica de tramas: o mundo sem arché.Hilan Bensusan & Tomás Ribeiro Cardoso - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (125):281-298.
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  40.  6
    Télos y arché: la phisys del logos.Nunzio Incardona - 1990 - Anuario Filosófico 23 (1):133-138.
    El cumplimiento de la determinación puede ser que no tenga, a su vez, determinación independientemente o indiferentemente a la determinación misma: tampoco es posible que esta posible integridad tenga parte en su absolutez de diferencia de la totalidad: en este sentido, que es sentido estrictamente interno a la misma positividad del concepto que de suyo se puede determinar también, pero no solamente, en relación a la determinación, el cumplimiento ya sea también de la determinación, puede quedarse en el signo ambiguo (...)
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  41.  9
    Toda esa fuerza. Derrida o la interpretación democrática de Heidegger.Juan Evaristo Valls Boix - 2020 - Otrosiglo 4 (2):06-28.
    En Creazione e anarchia, Giorgio Agamben distingue dos posiciones divergentes en la filosofía contemporánea heredera del pensamiento de Heidegger. Mientras que califica de “interpretación anárquica” el trabajo de Reiner Schürmann y el suyo propio, designa como “interpretación democrática” el trabajo de Jacques Derrida. El propósito del presente estudio consiste en valorar el alcance de estas designaciones, que se basan en los distintos sentidos de arché como origen y como principio, para comprender en qué medida puede resultar de interés para la (...)
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  42.  32
    A interação naturante entre o demiurgo e o mundo, a questão dos "dois tipos de matéria" e a natureza da "implantação" da alma no corpo.Edrisi Fernandes - 2010 - Kriterion: Journal of Philosophy 51 (122):617-635.
    In his Commentary on the Timaeus Proclus says that in some occasions Plato speaks of a model (from which the world is created) that is identical to the Demiurge while in other occasions he suggests that the model is distinct from the Demiurge. Here, identity and difference refer to the similarity with or dissimilarity from the intelligible One, identified with eternity (stability; fixedness). However, Plato also speaks in the Timaeus that the Cosmos is pretty and its Constructor (the Demiurge) is (...)
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  43.  37
    Identity, indiscernibility, and Ante Rem structuralism: The tale of I and –I.Stewart Shapiro - 2008 - Philosophia Mathematica 16 (3):285-309.
    Some authors have claimed that ante rem structuralism has problems with structures that have indiscernible places. In response, I argue that there is no requirement that mathematical objects be individuated in a non-trivial way. Metaphysical principles and intuitions to the contrary do not stand up to ordinary mathematical practice, which presupposes an identity relation that, in a sense, cannot be defined. In complex analysis, the two square roots of –1 are indiscernible: anything true of one of them is true of (...)
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  44.  19
    On Human Nature.Edward O. Wilson - 1978 - Harvard University Press.
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  45.  36
    Dissertações e Teses v. 3 n.6.Ibraim Vitor de Oliveira, Roberlei Panasiewicz, Rodrigo Coppe Caldeira & Antônio Francisco da Silva - 2005 - Horizonte 3 (6):133-138.
    OLIVEIRA, Ibraim Vitor de. Arché e Telos. Niilismo filosófico e crise da linguagem em Fr. Nietzsche e M. Heidegger. PANASIEWICZ, Roberlei. A virada hermenêutica da teologia e o pluralismo religioso: um estudo sobre a contribuição da Teologia Hermenêutica de Claude Geffré à Teologia das Religiões. CALDEIRA, Rodrigo Coppe. O influxo ultramontano no Brasil e o pensamento de Plínio Corrêa de Oliveira. SILVA, Antônio Francisco da. Álvaro Negromonte: modernidade, religião e educação. Uma tentativa de aproximação entre o público e o privado, (...)
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  46.  12
    The meaning of human existence.Edward O. Wilson - 2014 - New York: Liveright Publishing Corporation, a Division of W.W. Norton & Company.
    National Book Award Finalist. How did humanity originate and why does a species like ours exist on this planet? Do we have a special place, even a destiny in the universe? Where are we going, and perhaps, the most difficult question of all, "Why?" In The Meaning of Human Existence, his most philosophical work to date, Pulitzer Prize–winning biologist Edward O. Wilson grapples with these and other existential questions, examining what makes human beings supremely different from all other species. Searching (...)
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  47.  4
    Ippone l’ateo e la storia dell’umido.Giovanni Casertano - 2021 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 31.
    A dispetto della stroncatura di Aristotele, Ippone, nel V secolo a.C., si dimostra un pensatore ben inserito nelle correnti culturali più vive ed interessanti del suo secolo. Accomunato ai Milesi per aver posto l’acqua come principio di tutte le cose, è stato considerato anche un pitagorico per aver affermato l’importanza del gioco dei contrari nel nascere e nell’evolversi delle cose. In realtà, queste caratterizzazioni si dimostrano piuttosto generiche, e l’appartenenza a questa o a quella scuola non dà ragione della specificità (...)
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  48.  19
    A History of Western Philosophy of Music.James O. Young - 2023 - New York, NY: Cambridge University Press.
    This book presents a comprehensive, accessible survey of Western philosophy of music from Pythagoras to the present. Its narrative traces themes and schools through history, in a sequence of five chapters that survey the ancient, medieval, early modern, modern and contemporary periods. Its wide-ranging coverage includes medieval Islamic thinkers, Continental and analytic thinkers, and neglected female thinkers such as Vernon Lee (Violet Paget). All aspects of the philosophy of music are discussed, including music and the cosmos, music's value, music's relation (...)
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  49. Heredity" and "The Evolution of Ethics".Edward O. Wilson & Michael Ruse - 2013 - In Jeffrey Foss (ed.), Science and the World: Philosophical Approaches. Peterborough, CA: Broadview Press.
     
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  50. Heredity" and "The Evolution of Ethics".Edward O. Wilson & Michael Ruse - 2013 - In Jeffrey Foss (ed.), Science and the World: Philosophical Approaches. Peterborough, CA: Broadview Press.
     
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